Não é nenhuma novidade que ter um banco de dados atualizado faz diferença para os negócios.
Acontece que, por meio do banco de dados, é possível acessar várias e distintas informações.
No entanto, infelizmente, diversas corporações não sabem utilizar os dados ao próprio favor.
Diante do cenário de desconhecimento, o uso de informações pode ser mais difícil e frustrante.
Para evitar eventuais danos e conseguir ter bons frutos, é importante saber o que é data driven.
Se você não sabe o que significa essa expressão na prática, então, fica: esse artigo é para você!
Isso porque, ao longo do texto, explicaremos o que é, a importância e como aplicar na empresa.
Vamos juntos saber mais?
Data driven: o que é e para que serve?
Data driven é uma expressão em inglês que, ao traduzirmos para o português, significa orientado por dados. Com isto, podemos dizer que esse conceito se refere a decisões bem como processos que estão baseados na coleta e na análise de dados e informações. É o uso inteligente das infos.
Levando isso em consideração, precisamos ressaltar que o data driven não é uma ferramenta de utilização das empresas. O data driven é uma técnica que permite que as empresas tenham uma ideia mais precisa e objetiva do próprio negócio por meio da utilização de dados coletados.
A metodologia em questão não diz respeito apenas à coleta de informações. Isso porque, mais que isso, o data driven também preza pelo cruzamento geral dos dados. Nesse caso, envolve todos os stakeholders da empresa que o utiliza: clientes, membros, fornecedores, concorrentes.
Agora que você já sabe o que é data driven, é importante saber o porquê ele deve ser utilizado.
Por que investir em data driven?
Hoje em dia, a maioria das empresas, especialmente as grandes, conta com o uso de bancos de dados. Por meio dessa estratégia, as corporações podem coletar, armazenar e analisar as várias informações que importam ao cliente, tais quais: necessidades, desejos, interesses e outros.
Com o data driven, esse processo pode se tornar ainda melhor, pois os dados se tornam mais organizados e acessíveis. Isso, obviamente, promove ótimos benefícios à empresa, tais quais: maior agilidade e rapidez nas tomadas de decisão que importam para ela. Além disso, promove:
- Redução de custos em relação à eventuais riscos e ações desnecessárias;
- Maior capacidade de planejar o futuro;
- Melhor desenvolvimento de produtos e serviços que sejam superiores aos atuais;
- Criação de estratégias mais certeiras para o público-alvo da empresa;
- Maior autonomia dos funcionários em relação às informações;
- Aumento da produtividade da equipe de trabalho.
Todas estas vantagens prometidas pelo uso do data driven costumam fazer com que a empresa possa – e deva! – ter ciência das principais tendências do mercado e, principalmente, as que virão. Com tal antecipação, a corporação consegue sair na frente dos concorrentes e se destacar.
A estratégia em questão também ajuda a melhorar e aproveitar as oportunidades do nicho que atua. Por isso, é muito importante saber se é possível aplicar tal estratégia e, se for, como implementá-la.
Como aplicar data driven na empresa?
Independente do porte da empresa, é possível aplicar o data driven nela. No entanto, é essencial levar em consideração algumas particularidades da corporação, como o orçamento destinado. Apesar disso, separamos algumas dicas e etapas do que se pode fazer para aplicar o data driven.
Coleta e análise de dados
A fim de aplicar e contar com uma boa gestão do data driven, a empresa precisa coletar os dados necessários de diversas fontes. Nesse caso, é possível recorrer ao uso de CRM, sistemas bem como softwares e mídias sociais. Passando dessa etapa, é necessário recorrer à integração deles.
A integração das informações coletadas é fundamental. Isso porque, conforme por meio da coleta, vários dados ficarão aparentes. No entanto, nem todos precisarão ser utilizados na empresa. Com a integração dos dados, é possível excluir e deixar de lado dados desnecessários.
Capacitação dos funcionários
Para aplicar o data driven na empresa, além da coleta, é preciso analisar os dados. Sabemos, no entanto, que, infelizmente, nem todo funcionário tem a qualificação necessária para fazer tal função. Nesse caso, então, a corporação precisa oferecer a capacitação dos colaboradores da empresa. Com a qualificação dos funcionários, eles poderão ser mais eficientes nesse processo.
Obtenha dados da concorrência
Assim como a coleta de dados do próprio banco, a empresa também pode – e deve! – coletar informações das corporações que são, de fato, do mesmo segmento e, assim, são concorrentes. Nessa etapa, é preciso coletar dados de fontes internas bem como de fontes externas, tais quais: ferramentas digitais de Analytics, como o Google Analytics, mídias sociais e alguns tipos de CRM. Além disso, para a coleta de informações do mercado para ter o panorama geral das tendências.
E aí, gostou do nosso artigo?
Já conhecia o conceito de data driven?
Se sim, pretende aplica-lo na empresa?
